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sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Eleitor de Barack Obama defende Lei Dominical



Houve muitas mudanças nos últimos 100 anos. Não apenas o aumento da atividade de quadrilhas juntamente com os crimes, mas também o consumo de energia. Outra mudança que eu percebi foi a anulação de "Leis Dominicais" nos Estados Unidos.

Originalmente, as Leis Dominicais foram instituídas para se certificar de que as pessoas não teriam de escolher entre o trabalho e a igreja. Muitas vezes, a nobreza usava atrativos financeiros para chefes de famílias, a fim de impeli-los a trabalhar a fim de aumentar seu próprio ganho financeiro. Isso era injusto para com aqueles que precisavam de dinheiro e tinham medo de perder os meios de se sustentarem, e sem uma lei proibindo as pessoas de trabalhar, elas ficariam mais sobrecarregadas.

Eu ficaria admirado se não houvesse mais benefícios além desse. Em primeiro lugar, com o fechamento dos negócios, seus filhos teriam onde ir para o lazer. Os pais teriam pelo menos um dia para passar com a família e com os amigos sem a necessidade de harmonizar isso com a agenda de trabalho. A diminuição do uso de combustível. Menos crimes (desde que os pais estejam em casa aos domingos, não há razão para não manter o olho nas crianças). Menos pessoas na rua pedindo esmola (já que não há pessoas a quem pedir).

Menos polícia seria necessário (se é que precisasse de alguma). Vizinhos teriam tempo para conhecer-se um ao outro. Quão bem você conhece seus vizinhos? Vocês já fizeram algum churrasco? ...

Então, talvez devêssemos considerar a promulgação de uma Lei Dominical. Não para impedir as pessoas de trabalhar, mas para dar liberdade para aqueles que não podem escolher. Imagine quantos impostos nós economizaríamos?...

Blog do Michael Pearce (Eleitor de Barack Obama)

NOTA: Todos os "benefícios" acima usados para defender a Lei Dominical tem sua origem de fato no sábado do sétimo dia. A cristandade, infelizmente segue a tradição romana em vez da Bíblia. Nossa insistência em mostrar como esse assunto atualmente tem se tornado cada vez mais público nos EUA baseia-se na clara advertência bíblica: "Se alguém adora a besta e a sua imagem e recebe a sua marca na fronte ou sobre a mão, também esse beberá do vinho da cólera de Deus, preparado sem mistura, do cálice da sua ira" (Ap 14:9, 10). "Os terríveis juízos pronunciados contra o culto à besta e sua imagem (Ap 14:9-11), deveriam levar todos a diligente estudo das profecias para aprenderem o que é o sinal da besta, e como devem evitar recebê-lo. As massas populares, porém, cerram os ouvidos à verdade, volvendo às fábulas." O Grande Conflito, p. 594.

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