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terça-feira, 7 de abril de 2009

ECOmenismo: você também está sendo envolvido!

ECOmenismo: você também está sendo envolvido!
/ MINUTO PROFÉTICO / Publicado por Sérgio Santeli - 04/03/2009


Estamos revivendo alguns estágios históricos que contribuíram para a ascensão do horror nazista. Dentre eles, um se sobressai: o surgimento de uma religião planetária cuja deusa principal é a mãe-Natureza.

Se você é do tipo que acredita em tudo que ouve, não usa o senso critico para avaliar argumentos ou motivações implícitas, e adora causas populares, cuidado! Você pode estar sendo enganado em pleno século 21 por ideologias que se escondem por trás de palavras sedutoras do tipo:

"Quando as pessoas tentam rebelar-se contra a lógica férrea da natureza, entram em conflito com os próprios princípios aos quais se deve a sua existência como seres humanos. As suas iniciativas contra a natureza [meio ambiente] conduzirão à sua queda" (Adolf Hitler, Minha Luta, p. 213).

Ou ainda: "Não existe natureza inorgânica, não existe uma terra mecânica morta. A grande mãe regressou à vida" (Ersnt Krieck, filósofo nazista).

Estranho como possa parecer, o nacional-socialismo alemão alimentou-se da ideologia monista e panteísta de veneração à natureza, cujas sementes foram plantadas no século anterior. Ernst Moritz Arndt (1769-1860), poeta e historiador alemão, já defendia uma visão monista: "Quando alguém olha a natureza com a necessária conectividade e inter-relação, todas as coisas são igualmente importantes - as ervas, a terra, as plantas, as pessoas, as pedras -, nada em primeiro nem em último lugar, pois tudo é parte de uma unidade."

Ernest Haeckel (1834-1919), naturalista alemão, ajudou a popularizar o trabalho de Charles Darwin; também possuía uma visão negativa do ser humano; foi o primeiro a cunhar o termo "ecologia" e sustentava que "política é biologia aplicada". Os nazistas assimilaram suas idéias "científicas" sobre racismo e social darwinismo. Além de tudo, era declaradamente monista.

O ativismo ecológico também ajudou o nazismo a tornar-se tão popular. Logo surgiram o incentivo das ervas homeopáticas e as leis de defesa do meio-ambiente e de proteção dos animais (Hitler era até vegetariano). Não que haja algum mal intrínseco em muitas dessas propostas, pelo contrário, sou a favor do ambientalismo, desde que seja de forma pacífica, democrática, sem prejudicar as liberdades civis, e embasado em uma cosmovisão teísta.

Atualmente, o "consenso" sobre o aquecimento global tem levado a grande maioria da população mundial a aceitar sem questionar as implicações da tese oficial bem como as motivações que estão por trás dela. A mesma ideologia monista e panteísta que alimentou o ecofascismo germânico parece ganhar espaço no inconsciente coletivo atualmente, cujo resultado óbvio também pode ser previsto: o surgimento de um estado policial mundial para "salvar o planeta", em detrimento das liberdades individuais. O que em última análise seria um governo fascista.

O coletivismo, que ora se percebe instalar na maior república livre do planeta em nome do ECOmenismo, assemelha-se muito com aquele encontrado no nazismo ("O bem comum precede o bem individual"). Tal lema levado às últimas consequências pode produzir efeitos devastadores para a liberdade dos povos.
Mais do que em qualquer época passada, a frase "quem pouco pensa muito se engana" pode fazer grande diferença para o futuro deste planeta, e de todos nós. Então, vamos pensar juntos?

ECOmenismo: você também está sendo envolvido! / MINUTO PROFÉTICO / Publicado por Sérgio Santeli - 04/03/2009

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