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segunda-feira, 11 de maio de 2009

Viagem ao interior da maçonaria

A sala de reuniões foi rapidamente transformada. Cadeiras colocadas rente às paredes, o chão coberto com um linóleo a imitar pavimento em mosaico de quadrados pretos e brancos, e sobre este colocados vários objectos, como uma pedra e um cinzel. A campainha tocou várias vezes à medida que os irmãos e irmãs iam chegando. Por último, colocaram aventais, todos brancos, e sentaram-se em posições pré-definidas. A sessão nesta antecâmara maçónica ia começar. Durante as duas horas seguintes, todos viveram convictamente os seus papéis, aparentemente imunes à incredulidade e perplexidade que os profanos (os não maçons) podem experimentar face a certos rituais. O local, num primeiro andar de escritórios de uma das Avenidas Novas, em Lisboa, era agora, explicaram-nos, uma caverna. E as profissões do mundo real - empresário, professora, informático, médica, actor... - haviam dado lugar a um irmão mais velho, um guia, três candeias...










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NOTA Tempo Final: É curioso verificar que muitas das alegações de propósito da maçonaria (p. ex..: iluminação, crescimento, descoberta, esclarecimento, etc.) são, há muito, prerrogativas exclusivas da Bíblia e da transformação que Deus deseja fazer no homem... Porque razão, então, pensar que o homem pode ser transformado por uma organização... humana?




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