A derrubada começou... tantas árvores caem tombadas, cortadas pelo tronco, e arrasadas...
Parece uma crítica ao desmatamento, mas você irá entender esta conclusão!
Sem esperança, estão deitadas. Pode-se imaginar que, antes de caírem, ao ver e deparar-se com sua queda, “nem vamos conseguir”.
Mas não imaginavam que a sua vida ali prejudicada e também diante de seus olhos acabada, poderia mesmo assim renascer o fôlego. Mas naquela hora foi-se sua esperança, suas folhinhas verdes murcharam assim como quem esta indo para a guilhotina. “Agora nada se aproveitará”
Agora o sentimento de destruição imobilizou-as. Quando, um tempo mais tarde, surge uma madeira que toma forma, que adquire consistência e firmeza...
Mas o que será isso? Será uma encantadora mesinha sem impurezas, totalmente refinada, bem feita, e aconchegante, com um brilho invejável? Com desenhos super esculpidos, toda cheia de vida. Será aquela arvorezinha sem expectativa nenhuma?... Agora seu fôlego voltou cheio de vida e beleza!
Naquela hora, a pobre árvore pensou que tinha perdido tempo, ou melhor, tudo em sua fragilidade. Para ela acabara toda expectativa, a sombra que ela proporcionava, a diversão dos outros ao se deliciarem com seus frutos. Havia abandonado a beleza da floresta e até o ar que ali produzia puríssimo. Sua utilidade se acabava numa machadada.
Como nós não pensávamos, num amanhecer para o destino dela e que aquelas cascas ásperas pudessem enfeitar os olhares de várias outras pessoas que vissem a obra-prima numa arte linda, valiosa e útil que não se acabou, mas progrediu de uma maneira diferente, mas ainda sim, renasceu.
Parece uma crítica ao desmatamento, mas você irá entender esta conclusão!
Sem esperança, estão deitadas. Pode-se imaginar que, antes de caírem, ao ver e deparar-se com sua queda, “nem vamos conseguir”.
Mas não imaginavam que a sua vida ali prejudicada e também diante de seus olhos acabada, poderia mesmo assim renascer o fôlego. Mas naquela hora foi-se sua esperança, suas folhinhas verdes murcharam assim como quem esta indo para a guilhotina. “Agora nada se aproveitará”
Agora o sentimento de destruição imobilizou-as. Quando, um tempo mais tarde, surge uma madeira que toma forma, que adquire consistência e firmeza...
Mas o que será isso? Será uma encantadora mesinha sem impurezas, totalmente refinada, bem feita, e aconchegante, com um brilho invejável? Com desenhos super esculpidos, toda cheia de vida. Será aquela arvorezinha sem expectativa nenhuma?... Agora seu fôlego voltou cheio de vida e beleza!
Naquela hora, a pobre árvore pensou que tinha perdido tempo, ou melhor, tudo em sua fragilidade. Para ela acabara toda expectativa, a sombra que ela proporcionava, a diversão dos outros ao se deliciarem com seus frutos. Havia abandonado a beleza da floresta e até o ar que ali produzia puríssimo. Sua utilidade se acabava numa machadada.
Como nós não pensávamos, num amanhecer para o destino dela e que aquelas cascas ásperas pudessem enfeitar os olhares de várias outras pessoas que vissem a obra-prima numa arte linda, valiosa e útil que não se acabou, mas progrediu de uma maneira diferente, mas ainda sim, renasceu.
Sabrina Caroline Fioroni
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